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sábado, 16 de maio de 2015

O QUE SOMOS OU SENTIMOS????





Acreditamos estarmos sozinhos nesse imenso universo ainda desconhecido. Somos a minoria de seres com vida habitando esse planeta deslumbrante. Pergunta-se porque esquecemos de outras formas de vida que co-habitam no que chamamos de nosso planeta?. Dentre elas: vida marinha, vida silvestre, vida animal como um todo, vida vegetal, enfim poderia citar inúmeras formas de vidas existentes; não apenas as da plataforma terrestre, ou seja, aquelas que vemos, e aquelas que não vemos, que não sentimos, mas que tem vida?. E as vidas em constante transformação no interior da massa terrestre?. Para aqueles que acreditam na teoria da criação meu sincero respeito. Para aqueles que acreditam na teoria da evolução também meu sincero respeito. Mas, acredito que há muito mais a ser descoberto do que até hoje temos conhecimento. Não pretendo fazer distinções de crenças, comunidade científica, doutrinas, etc.....Quero iniciar uma reflexão sobre nós e o que está a nossa volta. Pensem....... e até breve.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL: PLANTIO DIRETO PRESERVA SOLO E ÁGUA.










O Sistema Plantio Direto (SPD) tem contribuído para reduzir os problemas que a forma tradicional de manejo do solo acarreta. Quando sustentável, promove baixa emissão de carbono, valoriza e fixa o homem no campo. Sua virtude ambiental é viabilizar a qualidade do solo e da água. Em termos econômicos, promove o incremento da produtividade e a estabilização da produção agrícola em quase todo o País.

Com a forma tradicional de manejo, a terra era arada e gradeada com muita intensidade e frequência; com o SPD, não se revolve o solo, a ordem é parar de arar e gradear, para evitar sérios problemas, como a compactação, erosão, assoreamento e contaminação das águas com pesticidas, devido ao carreamento, pela enxurrada, de materiais do solo para os rios.

Quando se ara e gradeia, perdem-se solo e água, devido à erosão causada pela chuva (nutrientes também são carreados junto com o solo).

Como resultado, tem-se a degradação das terras, a queda da produtividade agrícola, o assoreamento dos leitos dos rios e a eutrofização (enriquecimento das águas por nitrogênio e fósforo), que promove a proliferação de algas e plantas aquáticas, que, por sua vez, roubam oxigênio e provocam a mortandade de peixes e poluição dos corpos hídricos.

O SPD preserva solo e água, recursos naturais que não podem ser vistos separadamente. Esse sistema é caracterizado pela manutenção, durante o ano todo, de plantas em desenvolvimento (atividade fotossintética máxima) e de raízes vivas (ativas e efetivas), mediante o uso da máxima biodiversidade. As plantas promovem a cobertura permanente do solo, por meio de sua parte aérea (viva) e de seus resíduos (cobertura morta). As raízes vivas são responsáveis pelos efeitos benéficos e manutenção da qualidade física, química e biológica do solo. Para que isso seja possível, é necessária a utilização de todo o arcabouço conhecido de práticas agrícolas conservacionistas, como por exemplo, a consorciação de culturas e de formas de exploração agrícola e a rotação, no espaço e no tempo, das espécies cultivadas e das atividades econômicas agrícolas.


Em decorrência, o impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo e o escoamento superficial da enxurrada é diminuído, e a infiltração de água no solo é aumentada, fazendo com que a taxa de erosão seja quase nula. O solo fica enriquecido com matéria orgânica, com nutrientes e sua temperatura é mantida estável. A rotação e a consorciação de culturas também propiciam menor incidência de pragas e doenças, diminuindo o uso de agrotóxicos e o custo de produção das lavouras. 

terça-feira, 15 de julho de 2014

ADUBAÇÃO VERDE.SAIBA MAIS...


Adubação verde ou plantio verde é o nome dado à prática de adicionar leguminosas na superfície do solo com intenção de enriquecê-lo nutricionalmente como, por exemplo, com N (nitrogênio). A decomposição destes restos orgânicos favorece o aumento da produção de biomassa vegetal.

Foram necessários mais de dois mil anos para que os cientistas descobrissem o segredo da refertilização pela adubação verde através das leguminosas.

O aumento da população e da demanda por alimentos, principalmente após a Revolução Industrial, levou à ocupação de grandes extensões de terras pelas monoculturas, trazendo consigo uma cultura de manejo inadequada e insustentável para o solo tais como a utilização do fogo para eliminar as espécies nativas e a drenagem excessiva do solo entre outros, modificando drasticamente as propriedades químicas, físicas e biológicas do mesmo, ocasionando no seu empobrecimento ou mesmo na sua total infertilidade.


Desta forma, tornou-se necessário o manejo da matéria orgânica por meio da utilização de rotações de cultura, adubação verde e o plantio direto, pois além de favorecerem o aumento de biomassa vegetal promovem a ciclagem dos nutrientes que são essenciais para a manutenção das plantas.








domingo, 13 de julho de 2014

ROTAÇÃO DE CULTURAS




Rotação de culturas é uma técnica agrícola de conservação que visa trocar  a espécie cultivada a cada novo plantio. Consiste em alternar espécies vegetais, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comerciais e de recuperação do solo.

Escalando diferentes culturas, promovendo a rotação de herbicidas e inseticidas, melhora o controle de plantas daninhas e insetos, pela quebra de seu ciclo de desenvolvimento, variação da absorção de nutrientes.

A monocultura ou mesmo o sistema contínuo de sucessão do tipo trigo-soja ou milho safrinha-soja, tende a provocar a degradação física, química e biológica do solo e a queda da produtividade das culturas. Também proporciona condições mais favoráveis para o desenvolvimento de doenças, pragas e plantas daninhas.

A rotação de culturas consiste em alternar, anualmente, espécies vegetais, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comerciais e de recuperação do solo.

As vantagens da rotação de culturas são inúmeras. Além de proporcionar a produção diversificada de alimentos e outros produtos agrícolas, se adotada e conduzida de modo adequado e por um período suficientemente longo, essa prática melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo; auxiliam no controle de plantas daninhas, doenças e pragas; repõe matéria orgânica e protege o solo da ação dos agentes climáticos e ajuda a viabilização do Sistema de Semeadura Direta e dos seus efeitos benéficos sobre a produção agropecuária e sobre o ambiente como um todo.

Para obtenção de máxima eficiência, na melhoria da capacidade produtiva do solo, considerar preferencialmente, plantas comerciais e, sempre que possível, associar espécies que produzam grandes quantidades de biomassa.


Nesse planejamento, não basta apenas estabelecer e conduzir a melhor sequência de culturas. É necessário que o agricultor utilize todas as demais tecnologias à sua disposição, entre as quais se destacam: técnicas específicas para controle de erosão; calagem, adubação; qualidade e tratamento de sementes, época e densidade de semeadura, cultivares adaptadas, controle de plantas daninhas, pragas e doenças.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

PLANTIO EM NÍVEL



Basicamente o Plantio em Nível consiste em preparar o solo para o plantio de acordo com o nível do terreno.

Segundo especialistas em agronomia, sabe-se que a erosão de solo, reduz significativamente o potencial de produção. A água que escorre leva consigo o potencial produtivo do solo.

Evita-se o problema reduzindo-se a velocidade de escoamento com a utilização de barreiras.

Curvas de nível, terraços e outros artifícios adequados, baseados em levantamentos topográficos da áreas são muito importantes.

Cada projeto de plantio deve ser planejado e executado por técnico competente na área.

Cabe ressaltar que, civilizações antigas, já dominavam certos conhecimentos quanto a agricultura executada em nível.

Recomenda-se que, antes de quaisquer iniciativa, para a execução do plantio de qualquer natureza; elabore-se um projeto bem detalhado dessa cultura agrícola.

Esperamos ter contribuído de alguma forma no esclarecimento sobre o Plantio em Nível.

Em breve estaremos publicando outras alternativas quanto ao manejo sustentável de solo. Até breve e Sucesso Sempre...

quarta-feira, 11 de junho de 2014

MANEJO DE SOLO

Na postagem anterior; falamos sobre o manejo sustentável especificamente de florestas. Agora gostaríamos em dar ênfase a sustentabilidade quanto ao manejo do solo. Eis algumas dicas:

- PLANTIO EM NÍVEL

- ROTAÇÃO DE CULTURAS

- ADUBAÇÃO VERDE

- PLANTIO DIRETO

- EXPLORAÇÃO DE SINERGIAS

Evidentemente a agricultura evoluiu vertiginosamente, quando descobriu-se que, adubando a terra com produtos químicos a produtividade era maior. 

Porém, isso provocou o aumento da salinidade do solo, em função da adubação excessiva. 

Previamente pesquisado em laboratórios, permite a adubação do solo ideal, evitando assim, os excessos na fertilização. 

Nas próximas publicações abordaremos cada um dos itens acima identificados com maior riqueza de detalhes. Até breve e Sucesso Sempre!!!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

MANEJO SUSTENTÁVEL?

EXEMPLO DE MANEJO SUSTENTÁVEL


O manejo sustentável, gestão sustentável ou bom manejo, é um modelo que permite a exploração racional com técnicas de mínimo impacto ambiental sobre os elementos da natureza. No caso de uma floresta manejada corretamente; esta, continuará oferecendo suas riquezas para as gerações futuras, pois a madeira e seus outros produtos são recursos renováveis.

O manejo sustentável prioriza a permanência da floresta "em pé", já que sua existência é o que garante a sobrevivência econômica da atividade florestal. 

Também possibilita que as populações nativas vivam dos recursos proporcionados pela própria floresta, evitando sua derrubada e contribuindo para que a floresta seja preservada, ao mesmo tempo em que lhe confere um valor econômico.


Considera-se o manejo florestal uma parte importante para o sucesso de se manter a qualidade de vida. Tal modelo pode ser aplicado a todos os aspectos individuais. Práticas empresariais devem ser sustentáveis, se desejam permanecer nos negócios. Porque se o negócio é insustentável, então pela definição de sustentabilidade deixarão de serem capazes de estar em competição. 

Comunidades estão em uma necessidade de gestão sustentável, porque se a comunidade está a prosperar, logo, a gestão deve ser sustentável.

A sustentabilidade aplica-se a todos os segmentos. Reflitam sobre o assunto e, em breve abordaremos mais detalhes. Forte abraço, Sucesso Sempre e até breve.